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Queda na umidade do ar é comum no segundo semestre no Ceará; entenda

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  Com o fim da quadra chuvosa no estado, o Ceará começa a registrar baixas umidades relativas do ar de maneira mais habitual — bem como o predomínio de céu claro, com poucas nuvens, aumento da temperatura máxima e da velocidade dos ventos. De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a umidade relativa e a temperatura do ar são inversamente relacionadas uma à outra, ou seja, nos horários com as maiores temperaturas, principalmente no início da tarde, registra-se a menor umidade relativa do ar. A gerente de meteorologia da Funceme, Meiry Sakamoto, explica ainda sobre as diferenças desse fenômeno entre interior do estado e faixa litorânea. “Áreas do interior do estado apresentam umidade relativa do ar mais baixa quando comparadas ao litoral devido à própria continentalidade, ou seja, a distância do oceano. Além disso, contribuem as condições predominantemente mais secas do solo e da vegetação reduzindo a evapotranspiração para a atmosfera”. A meteorolo

Site faz transmissão ao vivo da Barragem de Quixeramobim, prestes a sangrar

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Transmissão está no ar desde a última quinta, 3. Reservatório tem 95,11% da capacidade, maior volume desde 2011 Prestes a sangrar, depois de estar no volume morto, a Barragem de Quixeramobim está com nova aparência e se transformou em um dos principais pontos turísticos da cidade. A expectativa para ver o reservatório vazar se tornou tamanha que agora é possível acompanhar tudo em tempo real pela Internet. Em uma parceria com a WIQ Telecom, o Monólitos Post está transmitindo 24 horas, ao vivo, a situação hídrica da Barragem de Quixeramobim. Faltam apenas 16 centímetros para sangrar, segundo o Escritório Regional da Companhia de Gestão dos Recursos Hídrocos (Cogerh)/Quixeramobim. Segundo a Cogerh, o reservatório está com 95,11% da capacidade, maior volume dos últimos sete anos. Histórico de chuvas De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o mês de abril de 2018 terminou com a maior média de chuvas desde maio de 2009 no Ceará. “